Saudações Cybertronianas! Descubra o momento chocante em que Optimus Prime se tornou um vilão nas histórias dos Transformers. Conheça a origem dessa transformação sombria e o impacto no universo da franquia.

Quando pensamos em Optimus Prime, a imagem que surge é a de um líder honrado, símbolo de justiça e resistência contra o mal.

Mas e se eu te dissesse que houve um momento na história dos Transformers em que Optimus Prime se voltou contra tudo o que acreditava? Sim, ele já foi um vilão, e essa reviravolta ainda choca fãs até hoje.

Neste artigo, você vai conhecer o episódio mais sombrio da trajetória de Optimus Prime, entender o contexto por trás dessa mudança drástica e descobrir como isso afetou todo o universo dos Transformers.

O Que Levou Optimus Prime a se Tornar um Vilão?

Essa transição do protagonista se tornando um vilão acontece em diferentes mídias, mas uma das mais impactantes se dá em “Transformers: Shattered Glass”, uma realidade alternativa onde heróis e vilões que conhecemos, tem seus significados invertidos.

Nesse universo, Optimus Prime é um tirano brutal, enquanto Megatron é um rebelde pacifista, onde podemos criar um paralelo com a série de histórias da Marvel, intitulada What If…?

Apesar disso, o que torna tudo mais perturbador é o fato de que essa versão de Prime mantém algumas de suas características clássicas, como liderança e eloquência, mas as usa para manipular, controlar e destruir em nome de um suposto “bem maior”.

O Que é “Shattered Glass”?

A principio “Transformers: Shattered Glass” foi lançado como uma série especial de brinquedos e quadrinhos na BotCon de 2008, e logo se tornou um conceito importante no universo da franquia.

Nele, a realidade é invertida, revelando o que os personagens seriam se tivessem nascido com valores opostos.

Esse conceito foi revisitado pela editora IDW em 2021, com uma minissérie de 5 edições, que posteriormente ganhou um segundo volume, com mais 5 edições.

Nesse cenário:

• Optimus Prime lidera os Autobots como uma força opressora, impiedosa e sádica.
• Megatron lidera os Decepticons como libertadores, tentando restaurar a paz em Cybertron.
• A estética, os diálogos e até os designs dos personagens refletem essa inversão moral.

A Psicologia do Vilão Prime

Sobretudo, o mais fascinante e assustador em Optimus Prime ser vilão, é que ele ainda acredita estar fazendo o certo.

Ele age com convicção, acredita em sua “missão” e justifica suas atrocidades com argumentos morais retorcidos.

É o que muitos consideram a versão mais perigosa de um vilão: aquele que se julga o verdadeiro herói.

Outras Vezes em Que Optimus Prime se Tornou Vilão

Ao longo desses 40 anos de história, existiu outros cenários em que Optimus Prime se tornou vilão, ou simplesmente mudou de lado, como alguns exemplos abaixo;

• Transformers Prime: Na 2ª temporada, após os acontecimentos em Optimus libera o poder da Matrix contra Unicron, ele sofre de um estado de amnésia, retornando sua mente e memórias para o tempo em que era apenas Orion Pax. Megatron então se aproveita da situação para corromper Orion e convence-lo a ser um Decepticon, e principalmente que os Autobots são os vilões.
• Transformers The Last Knight: Em O Último Cavaleiro, quando Optimus vai de encontro aos seus criadores, ele chega a Cybertron e se depara com Quintessa, que sem muitas dificuldades acaba subjugando o Optimus e com suas habilidades, corrompe sua mente o transformando em Nemesis Prime.

Com certeza tivemos outras mídias que abordaram esse lado maligno de Optimus Prime, de maneiras diferentes, seja corrompendo sua mente/centelha, ou até mesmo criando um novo personagem a sua imagem, como no caso a persona Nemesis Prime.

Caso você lembre outras versões, conte-me nos comentários abaixo!

Conclusão

Assim, a ideia de Optimus Prime como vilão é perturbadora, mas também fascinante. Ela desafia tudo o que sabemos sobre o personagem e nos obriga a refletir: o que realmente define um herói? E até onde é possível confiar em líderes que se dizem justos?

Logo, para fãs de Transformers, essa é uma das reviravoltas mais intensas e inesquecíveis. Um lembrete sombrio de que todo símbolo de luz pode gerar sua própria sombra.

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